Uma investigação das Nações Unidas sobre as acusações israelenses de que 19 membros da agência da ONU para os refugiados palestinos participaram do ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 foi arquivada por falta de provas.
GENEBRA (Reuters) - A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse uma autoridade da Organização das Nações Unidas nesta sexta-feira.
O Hamas apresentou nesta quinta-feira (25) uma proposta para parar de atacar as forças israelenses em troca de um cessar-fogo de um ano. A oferta consta no último documento entregue pelo Egito a Israel, segundo a agência Tass.
Brasil, Estados Unidos e outros 15 países divulgaram uma nota conjunta, nesta terça-feira, pedindo a libertação imediata de todos os reféns detidos há mais de 200 dias pelo Hamas na faixa de Gaza.
O grupo Hezbollah, apoiado pelo Irã no Líbano, disse nesta terça-feira que lançou um ataque de drone contra bases militares israelenses ao norte da cidade de Acre, em seu mais profundo ataque ao território israelense desde o início da guerra de Gaza.
A ONU exigiu, nesta terça-feira (23), uma investigação internacional sobre as valas comuns encontradas nos dois principais hospitais da Faixa de Gaza e denunciou o "clima de impunidade reinante".
O diretor do serviço de inteligência militar israelense, general Aharon Haliva, pediu demissão por sua "responsabilidade" no ataque do movimento islamista palestino Hamas de 7 de outubro, anunciou o Exército nesta segunda-feira.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nota nesta sexta-feira (19) para comunicar que segue acompanhando, com "grave preocupação", a escalada de tensão entre o Irã e Israel. O comunicado foi divulgado após mísseis lançados contra instalações nucleares do Irã terem sido...
O noticiário da manhã está "no canto da mente", mas Ditza Kornfeld, uma israelense de 63 anos, não mudará sua rotina após o anúncio de explosões no centro do Irã, atribuídas à retaliação israelense ao ataque lançado por Teerã contra Israel no último fim de semana.
A cidade de Isfahan, no Irã, que foi alvo de um ataque com mísseis na noite de ontem (18), contrasta locais históricos com instalações militares importantes.
O secretário de estado dos Estados Unidos afirmou que o país não tem relação com os ataques registrados na noite de ontem ao Irã dias após ofensiva contra Israel.
Mísseis lançados contra instalações nucleares do Irã foram interceptados na noite desta quinta-feira (18). A informação foi divulgada pela imprensa estatal iraniana. O ataque, atribuído pelas fontes de inteligência dos Estados Unidos a Israel, ainda não foi confirmado por Tel Aviv.
O Google demitiu 28 funcionários que protestaram contra um contrato da gigante tecnológica com o governo de Israel, informou nesta quinta-feira (18) um porta-voz da empresa.
Israel decidiu claramente retaliar contra o Irã devido aos ataques com mísseis e drones, disse o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, durante uma visita a Israel na quarta-feira, o que representa o aviso mais contundente de que mais ataque está por vir na escalada...
O movimento libanês pró-Irã Hezbollah reivindicou nesta terça-feira (16) um ataque com dois drones contra posições israelenses, pouco depois de o Exército de Israel reportar três feridos na explosão de "dois drones armados" do Líbano.
O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, afirmou que seu país responderá de forma "severa" à "menor ação" de Israel contra "os interesses do Irã", segundo um comunicado publicado nesta terça-feira (16) por seu gabinete.
A possibilidade de o ataque do Irã a Israel no último sábado (13) escalar para uma guerra generalizada no Oriente Médio está nas mãos do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. Pressionado pelo Ocidente, de um lado, e por aliados ultraconservadores, de outro, ele terá de decidir com que...
O deputado estadual Rosenverg Reis (MDB) e o secretário estadual de Transporte Washington Reis, ambos do Rio de Janeiro, conseguiram sair de Israel em meio ao conflito com o Irã. Eles pousaram no Aeroporto do Galeão na noite desta segunda-feira (15).